segunda-feira, 17 de novembro de 2008

DRAMA DE UM APAIXONADO!

Quando eu a conheci tinha 16 anos.
Ela eu não sei. Fomos apresentados numa festa, por um "carinha" que se dizia meu amigo.
Foi amor a primeira vista. Ela me enlouquecia. Nosso amor chegou a um ponto, que já não conseguia viver sem ela.
Mas era um amor proibido. Meus pais não aceitaram. Fui repreendido na escola e passamos a nos encontrar escondidos.
Mas aí não deu mais. Fiquei louco. Eu a queria, mas não a tinha. Eu não podia permitir que me afastassem dela.
Eu a amava: bati o carro, quebrei tudo dentro de casa e quase matei a minha irmã. Estava louco, precisava dela.
Hoje tenho 39 anos; estou internado num hospital, sou inútil e vou morrer abandonado pelos meus pais, amigos e por ela.
Seu nome? Cocaína.
Devo a ela meu amor, minha vida, minha destruição e minha morte.

"Fred Mercury"


(Esse desabafo de Fred Mercury foi transcrito para ser dedicado a todos os jovens, que estão ou não apaixonados por ela, para que meditem sobre esse tipo de obsessão que não leva a nada: só destrói.
Pena que Fred Mercury só tenha dado esse depoimento depois de ter se apaixonado por ela de tal forma que tenha se destruído!
Um "carinha" amigo de verdade mostra a verdade sobre ela e com isso preserva a amizade, o amor, a vida...
Pais, é necessário preencher o vazio que se instala no coração dos jovens, para que eles não procurem satisfação em outros braços... amor, carinho e afeto são os presentes mais valiosos que se pode dar aos filhos.
Chamá-los de "filho(a)", acompanhá-los na escola, no lazer, participar de sua adolescência e fazê-los se apaixonarem por seus pais e sua casa entre seus dez e quinze anos, pode ser a diferença entre combater ou não a droga no próprio lar.)

fonte

segunda-feira, 10 de novembro de 2008

Como os programadores matam os dragões

Java
Chega, encontra o dragão. Desenvolve um framework para aniquilamento de dragões em múltiplas camadas.
Escreve vários artigos sobre o framework, mas não mata o dragão.

.NET
Chega, olha a idéia do Javanês e a copia, tenta matar o dragão, mas é comido pelo réptil.

ASP
Os componentes necessários para levantar a espada são proprietários e caros. Outros tantos componentes proprietários para achar a localização do dragão, e mais outros tantos a localização da princesa. Chama então seu amigo programador de PHP.

C
Chega, olha para o dragão com olhar de desprezo, puxa seu canivete, degola o dragão. Encontra a princesa, mas a ignora para ver os últimos checkins no cvs do
kernel do linux.

C++
Cria um canivete básico e vai juntando funcionalidades até ter uma espada complexa que apenas ele consegue entender ... Mata o dragão, mas trava no meio da ponte por causa dos memory leaks.

COBOL
Chega, olha o dragão, pensa que tá velho demais para conseguir matar um bicho daquele tamanho e pegar a princesa e, então, vai embora de volta ao seu
mundinho.

Pascal
Se prepara durante 10 anos para criar um sistema de aniquilamento de dragão... Chegando lá descobre que o programa só aceita lagartixas como entrada.

VB
Monta uma arma de destruição de dragões a partir de vários componentes, parte pro pau pra cima do dragão e, na hora H, descobre que a espada só funciona
durante noites chuvosas...

PL/SQL
Coleta dados de outros matadores de dragão, cria tabelas com N relacionamentos de complexidade ternária, dados em 3 dimensões, OLAP, demora 15 anos para processar a informação. Enquanto isso a princesa virou lésbica.

PHP
Pesquisa bancos de scripts e acha as classes de construção de espada, manuseio da espada, localização da princesa e dragão. Remenda tudo e coloca umas firúlas próprias.
Mata o dragão e casa com a princesa. Como tudo foi feito com gambiarras, o dragão um dia vai ressuscitar e comer os dois.

Ruby
Chega com uma p*t* fama, falando que é o melhor faz tudo, quando vai enfrentar o dragão mostra um videozinho dele matando um dragão ... O dragão come ele de tédio.

Smalltalk
Chega, analisa o dragão e a princesa, vira as costas e vai embora, pois eles são muito inferiores.

ASSEMBLY
Acha que está fazendo o mais certo e enxuto, porém troca um A por D, mata a princesa e transa com o dragão.

Shell
Cria uma arma poderosa para matar os dragões, mas na hora H, não se lembra como usá-la.

Shell (2)
O cara chega no dragão com um script de 2 linhas que mata, corta, stripa, pica em pedacinhos e empalha o bicho, mas na hora que ele roda, o script aumenta, engorda, enfurece e coloca álcool no fogo do dragão.

Fortran
Chega desenvolve uma solução com 45000 linhas de código, mata o dragão vai ao encontro da princesa ... mas esta o chama de tiuzinho e sai correndo atrás do programador java que era elegante e ficou rico.

FOX PRO
Desenvolve um sistema para matar o dragão, por fora é bonitinho e funciona, mas por dentro está tudo remendado. Quando ele vai executar o aniquilador de
dragões lembra que esqueceu de indexar os DBF's.

CLIPPER
Monta uma rotina que carrega um array de codeblocks para insultar o dragão, cantar a princesa, carregar a espada para memória, moer o dragão, limpar a sujeira, lascar leite condensado com morangos na princesa gostosa, transar com a princesa, tomar banho, ligar o carro, colocar gasolina e voltar pra casa. Na hora de
rodar recebe um "Bound Error: Array Access" e o dragão come ele com farinha.

ANALISTA DE PROCESSOS
Chega ao dragão com duas toneladas de documentação desenvolvida sobre o processo de se matar um dragão genérico, desenvolve um fluxograma super complexo para libertar a princesa e se casar com ela, convence o dragão que aquilo vai ser bom pra ele e que não será doloroso. Ao executar o processo ele estima o esforço e o tamanho do estrago que isso vai causar, consegue o aval do papa, do Buda e do Raul Seixas para o plano, e então compra 2 bombas nucleares, 45 canhões, 1 porta aviões, contrata 300 homens armados até os dentes, quando
na verdade necessitaria apenas da espada que estava na sua mão o tempo todo.

PowerBuilder
PB chega como quem não quer nada, define 30 datawindows genericas, cria janelas, herda tudo da w_sys, chama funções de infra e DLLs, se aproxima do dragão, olha para o dragão, sorri para o dragão, olha para um bolso.... nada…olha pra o outro bolso.....nada.....se lembra que deixou a espada na bolsa nas costas, so que para alcançar lá precisa regenerar o objeto, fazer um incremental build e full build logo após. Enquanto faz tudo isso, o dragão acende o fogo, prepara o molho e acaba comendo um churrasquinho de programador e princesa.

sexta-feira, 7 de novembro de 2008

terça-feira, 4 de novembro de 2008

Ponto final para o Woodstock

Depois de muitos rumores, chega ao fim, oficialmente, o projeto Woodstock.
Segue comunicado veiculado na lista de discussão:

Hi folks,

As many of you have already seen or heard, Sun Microsystems is officially
stopping all new feature development on Woodstock components. The Woodstock
release 4.2 is the last official version of Woodstock that Sun will release.

This decision wasn't easy and we know it won't be very popular. But in the
current environment, every business has had to make some hard choices and
this was one of those for Sun.

So what do you do if you've invested in Woodstock? First of all, Sun will
continue to support its customers that have built on top of Woodstock 4.2.
The Project Woodstock code is available on java.net
(http://woodstock.dev.java.net) and community members can create new
features or enhancements. Sun will assist with a community development
effort behind Project Woodstock - the first step will be doing a transfer of
information to help people get started (more to come on this soon).

In addition to this, We are researching solutions that will allow users
currently invested in Woodstock to migrate their applications while
leveraging the latest advances in web UI technology. We remain committed to
improving the web developer experience, and plan to prove this with upcoming
releases of JSF, GlassFish and NetBeans.

Thank you for your support and feel free to ask any questions. We'll do our
best to answer (even if the answer is "we don't know yet").

John Jullion-Ceccarelli
Senior Manager, NetBeans Web Tier Engineering


Eu particularmente nunca gostei do Woodstock! rsrsrs

segunda-feira, 3 de novembro de 2008

RELACIONAMENTOS

Se realmente é do Arnaldo Jabor eu não sei, mas vale a reflexão... relacionamentos realmente são complicados.


RELACIONAMENTOS (Arnaldo Jabor)


Sempre acho que namoro, casamento, romance tem começo, meio e
fim. Como tudo na vida. Detesto quando escuto aquela conversa:
'Ah, terminei o namoro...'
'Nossa, quanto tempo?'
'Cinco anos... Mas não deu certo... acabou'
'É não deu...'Claro que deu! Deu certo durante cinco anos, só que acabou.
E o bom da vida, é que você pode ter vários amores.
Não acredito em pessoas que se complementam.
Acredito em pessoas que se somam.
Às vezes você não consegue nem dar cem por cento de você para você mesmo,
como cobrar cem por cento do outro?
E não temos esta coisa completa.
Às vezes ele é fiel, mas não é bom de cama.
Às vezes ele é carinhoso, mas não é fiel.
Às vezes ele é atencioso, mas não é trabalhador.
Às vezes ela é malhada, mas não é sensível. Tudo nós não temos.
Perceba qual o aspecto que é mais importante e invista nele.
Pele é um bicho traiçoeiro.
Quando você tem pele com alguém, pode ser o papai com mamãe mais básico que é uma delícia.
E às vezes você tem aquele sexo acrobata, mas que não te impressiona...
Acho que o beijo é importante... e se o beijo bate...se joga...se não
bate...mais um Martini, por favor...e vá dar uma volta.
Se ele ou ela não te quer mais, não force a barra.
O outro tem o direito de não te querer.
Não lute, não ligue, não dê pití...
Se a pessoa tá com dúvida, problema dela, cabe a você esperar ou não.
Existe gente que precisa da ausência para querer a presença.
O ser humano não é absoluto.
Ele titubeia, tem dúvidas e medos mas se a pessoa REALMENTE gostar, ela volta.
Nada de drama.
Que graça tem alguém do seu lado sob chantagem, gravidez, dinheiro, recessão de família?
O legal é alguém que está com você por você. E vice versa.
Não fique com alguém por dó também. Ou por medo da solidão.
Nascemos sós. Morremos sós.
Nosso pensamento é nosso, não é compartilhado.
E quando você acorda, a primeira impressão é sempre sua, seu olhar, seu pensamento.
Tem gente que pula de um romance para o outro.
Que medo é este de se ver só, na sua própria companhia? Gostar dói.
Você muitas vezes vai ter raiva, ciúmes, ódio, frustração. Faz parte.
Você namora um outro ser, um outro mundo e um outro universo.
E nem sempre as coisas saem como você quer...
A pior coisa é gente que tem medo de se envolver. Se alguém vier com este papo, corra, afinal,
você não é terapeuta.
Se não quer se envolver, namore uma planta. É mais previsível.
Na vida e no amor, não temos garantias.
E nem todo sexo bom é para namorar. Nem toda pessoa que te convida para sair é para casar.
Nem todo beijo é para romancear. Nem todo sexo bom é para descartar.Ou se apaixonar.
Ou se culpar.Enfim... quem disse que ser adulto é fácil?