quinta-feira, 26 de janeiro de 2012

Pra que serve mesmo?

Mulheres...

A IMPORTÂNCIA DOS COMPROVANTES

Gostaria de compartilhar com vocês uma experiência recente, e que acredito que possa interessar a muitos.
Semana passada a imobiliária onde eu aluguei um apartamento quando morei em Bauru entrou em contato comigo. Eles me enviaram um boleto no valor de R$440,00 referente a supostas parcelas de IPTU atrasadas, do ano de 2010. Segundo eles eu não havia pago 6 parcelas do imposto. Na mesma hora respondi dizendo que não pagaria, pois tinha a certeza de ter pago.
Chegando em casa constatei que realmente tinha os comprovantes; digitalizei os mesmos, e enviei por e-mail para a imobiliária, que há pouco me enviou uma carta dizendo que mediante os comprovantes eles constataram que eu realmente havia pago, e me pediram desculpas pelo inconveniente.
A questão é que não me disseram a razão da cobrança indevida: Quem errou? Realmente houve erro ou foi má fé? E se eu não tivesse os tais comprovantes, teria que pagar?
Artigo interessante sobre a necessidade de se guardar comprovantes ou não (na dúvida eu guardo):
http://www.conjur.com.br/2009-ago-16/lei-comprovantes-pagamento-diminuir-acoes-judiciario

Fica a dica!

quinta-feira, 5 de janeiro de 2012

Acuado?

As vezes a sensação pode ser essa. =)

domingo, 1 de janeiro de 2012

Derrubando castelos

Certas coisas não tem explicação, principalmente as do coração. As vezes construímos castelos e para quem colocamos lá dentro deixamos apenas a desilusão; soa como mera ingratidão.
Repito, certas coisas não tem explicação, só obedecemos as ordens do coração; a razão tenta ajudar, dizendo: "Não, onde já se viu, quanto esforço e dedicação você vai deixar pra trás, e o que dizer de quem esperou em vão?". Então vem e determina o coração: "Se eu não mais estiver naquele castelo, não bastará o bom material e o tempo de construção. Quem lá dentro está nunca estará seguro, e sentirá constantemente o frio que passa pelas portas abertas pela dúvida, e o construtor será condenado pela falta de atenção.". Este último é quem dá vida a qualquer castelo, a qualquer casebre, a qualquer pedaço de chão. Com ele construímos, sem tijolos, uma fortaleza, mas sem ele qualquer esforço é em vão. Porque ele de repente se vai? Não sei, ele nunca me deu explicação.
Sinceras desculpas a quem esperou em vão. Acredite, não foi ingratidão, foi o cuidado para que não ficasse em uma construção insegura. Pior seria mantê-la em um castelo construído sobre a dúvida, que nunca foi bom material para fundação.